Israel disse que não haverá exceções humanitárias ao cerco à Faixa de Gaza até que todos os seus reféns fossem libertados.
A atitude segue na contramão de um pedido feito pela Cruz Vermelha para que Israel permitisse a passagem de combustíveis a fim de evitar que “hospitais sobrecarregados em Gaza se tornem necrotérios”.
Acredita-se que cerca de 150 pessoas foram levadas para a região de Gaza pelos terroristas do Hamas.
Cerca de 97 famílias israelenses já foram notificadas pelo governo com a suspeita de terem parentes feitos de reféns em Gaza.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) informou a reserva de combustíviel que opera geradores de hospital na Faixa de Gaza está no fim. “Mas provavelmente apenas por algumas horas”, alertou Fabrizio Carboni, diretor regional do CICV para o Oriente Médio.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, pousou em Tel Aviv para se reunir com altas autoridades israelenses.
Um ataque aéreo israelense matou 15 palestinos em um campo de refugiados de Gaza, informou a mídia do Hamas. Os palestinos disseram que o bombardeio foi o terceiro nas últimas horas contra edifícios residenciais.
O Comité Internacional da Cruz Vermelha infromou que está conversando com o Hamas e com as autoridades israelenses a respeito dos reféns levados pela célula terrorista. “Como intermediário neutro, estamos prontos para realizar visitas humanitárias, facilitar a comunicação entre reféns e familiares e facilitar qualquer eventual libertação”, disse Fabrizio Carboni, diretor regional do CICV.