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Eleições: Polícia Federal divulga balanço de candidatos presos antes do primeiro turno

A pouco mais de 14 dias das eleições municipais, a Polícia Federal divulgou nesse sábado (21) um balanço de candidatos que foram presos.

As 36 prisões ocorreram até o último minuto da sexta-feira (20), em dez estados: Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Maranhão, Acre, Rio Grande do Sul, Sergipe, Roraima, Mato Grosso do Sul e Santa Catarina.

Entre os crimes, tráfico de drogas, corrupção, não pagamento de pensão alimentícia.

Mas deste sábado até 8 de outubro nenhum candidato, a prefeito ou vereador, poderá ser preso, a não ser em caso de um flagrante. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é uma garantia da lei para prevenir que prisões sejam usadas para prejudicar quem está na disputa por constrangimento político ou pelo afastamento da campanha.

A lei eleitoral também proíbe que eleitores sejam presos no período entre os cinco dias anteriores às eleições e as 48 horas após o fim da votação.

155 milhões de brasileiros vão eleger mais de 58 mil vereadores e mais de 5.500 prefeitos.

Na hora do voto, vale levar a chamada ‘colinha’, com os nomes dos candidatos. Não pode entrar na cabine com celular. Basta ter um documento com foto. Mas a dica da Justiça Eleitoral é usar o aplicativo e-título – todas as informações necessárias estão nele, desde checar o local de votação até justificar o voto. O importante é participar.

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