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CPMI de 8 de Janeiro: silêncio de Cid frustra integrantes do colegiado

Integrantes da CPMI de 8 de Janeiro ficaram frustrados com o silêncio do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens da Jair Bolsonaro.

Os mais otimistas acreditavam que Mauro Cid pudesse colaborar com pelo menos algumas informações sobre a atuação de Jair Bolsonaro no episódio ou como era a rotina do ex-presidente da República. Havia também a expectativa de que Cid pudesse cometer deslizes como o coronel Jean Lawand Jr., que foi criticado até por integrantes da base bolsonarista.

Os integrantes da tropa de choque do ex-presidente Jair Bolsonaro, por sua vez, classificaram como “indiferente” o silêncio de Cid. “Quem conhece sabe que não se poderia esperar um comportamento diferente de Mauro Cid”, disse o ex-Secom Fábio Wajgarten.

Cid ficou em silêncio após ser beneficiado com o habeas corpus concedido pela ministra do STF Cármen Lúcia. Sem falar nada, a tendência é que a sessão de hoje seja utilizada apenas para que os deputados e senadores façam seus pronunciamentos para as redes sociais.

O Antagonista

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