O setor político está vendo o cerco se fechar contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) devido aos últimos acontecimentos envolvendo a venda das joias presenteadas pelo governo da Arabia Saudita e sobre as declarações do hacker Walter Delgatti Neto à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro.
O entorno de Bolsonaro, no entanto, não acredita na possibilidade de uma prisão preventiva pelo impacto político que ela possa causar, conforme informações.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, autorizou, na noite da última quinta-feira (17), a quebra os sigilos bancário e fiscal da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e do ex-presidente no Brasil e no exterior.
Segundo apurado, a decisão também afeta as contas no Brasil e exterior do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, e seu pai, o general da reserva Mauro César Lourena Cid.
CNN Brasil.