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Trump dá primeira entrevista após tentativa de atentado: ‘eu deveria estar morto’

Após ser alvo de um atentado neste domingo (14), o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump concedeu a primeira entrevista a repórteres do The Washington Examiner e do New York Post, a caminho da convenção republicana em Milwaukee, Wisconsin, que tem início nesta segunda (15). Ele descreveu a experiência como “surreal”, comentando sobre a incerteza do momento e mencionando que se sentia como se “não devesse estar vivo”.

O discurso planejado para a convenção, originalmente focado em críticas diretas ao presidente Joe Biden, foi alterado para ser mais “unificador”, conforme revelado por Trump na entrevista. O incidente levanta sérias questões sobre a segurança em eventos políticos nos Estados Unidos, especialmente em um contexto eleitoral tenso e polarizado.

As autoridades continuam investigando os motivos e circunstâncias do ataque, que ressalta a vulnerabilidade dos candidatos e a necessidade de medidas rigorosas de segurança em futuros eventos políticos no país.

Relembre o caso:

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos e candidato republicano às eleições deste ano, foi alvo de um atentado a tiros durante um comício na cidade de Butler, Pensilvânia, no sábado (13 de julho). O incidente ocorreu por volta das 19h15 (horário de Brasília), quando Trump começava seu discurso no evento.

O atirador, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos e registrado como membro do Partido Republicano, utilizou um fuzil AR-15, semelhante a uma AK-47, para efetuar múltiplos disparos em direção ao palco onde Trump discursava. O Serviço Secreto dos Estados Unidos agiu prontamente, neutralizando o agressor e evitando ferimentos graves ao ex-presidente. Um indivíduo que participava do comício acabou morto e outras duas pessoas ficaram gravemente feridas.

Com ParaibaJá

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